sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Hoje eu te falo.
Hoje eu resolvi te falar algumas coisas, mulher. São coisas que muitas vezes, ou todas, eu me deixo passar para nao te deixar criar um enorme tufão no meu dia. São coisas que eu nao deixo sairem de mim, por dois motivos principais. O Primeiro, eu sei, é por inércia. É porque eu ando agindo, há um bom tempo, por total inércia, deixando o ritmo do mundo (meu mundo) domar minhas rédias e tocar sempre a primeira e ultima nota do ensaio. Não te disse nada antes, por nao conseguir pensar e encaixar qualquer mudança brusca na minha vida. Medo de mudar. Deve ser isso. Mas o Segundo motivo, e não menos importante, é porque eu sei o quanto sua cabeça é fechada. Não queria dizer, mas é minúscula. Cheia de ratos e elefantes, mas todos eles se alimentam da mesma coisa, se pintam da mesma cor, fogem para o mesmo lado, agem da mesma forma. São opostos, que deveriam gerar desequilíbrio ai dentro, e logo depois, como causa e efeito, gerar mudança. Crescimento. Mas parece que nao houve nada disso ai dentro. Por que eu nao deixo o vento te levar? Nâo para tao longe... mas pensando bem.... você não está nem um pouco perto de mim. Eu nao te deixo chegar perto. To com vontade de te deixar bem próxima. Mas acho que você nao aguenta. Poxa, queria tanto. Me abrir por completo. Te deixar saber de tudo. Tudo. Tudo do tudo. Mas é quase impossível agora. Já passou muito tempo. Entao é mentira. Eu nao falarei hoje.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
E ai vamos nós.
Olá. (é bem estranho falar olá pra ´"ninguém")
Eu li uma postagem de um grande amigo meu esses dias. Ontem. 6 da manhã. Me deu vontade de escrever também. Alguma coisa sobre mim, sobre minha vida, sobre minhas vírgulas. E tomem vírgulas como momentos. Mas não só momentos soltos, aleatórios. Momentos que fazem parte do todo e nao o desfazem em partes, apenas orquestram a ordem das falas.
Um blog. Agora eu tenho. Estranho. Vai ser estranho pra vocês também.
Inté.
Eu li uma postagem de um grande amigo meu esses dias. Ontem. 6 da manhã. Me deu vontade de escrever também. Alguma coisa sobre mim, sobre minha vida, sobre minhas vírgulas. E tomem vírgulas como momentos. Mas não só momentos soltos, aleatórios. Momentos que fazem parte do todo e nao o desfazem em partes, apenas orquestram a ordem das falas.
Um blog. Agora eu tenho. Estranho. Vai ser estranho pra vocês também.
Inté.
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